O governo federal decidiu não retomar o horário de verão em 2024, descartando a proposta discutida por autoridades do Ministério de Minas e Energia. A análise técnica mostrou que a economia de energia seria mínima. Além disso, o impacto negativo na saúde e na produtividade das pessoas pesou na decisão.
Inicialmente, o governo considerou reinstaurar o horário de verão em novembro, após as eleições.
A proposta visava reduzir o consumo de energia nos horários de pico e diminuir a ativação de usinas termelétricas, especialmente à noite, quando as fontes renováveis, como solar e eólica, não estão disponíveis. No entanto, o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico concluiu que, com os níveis atuais dos reservatórios, a economia gerada não seria suficiente para justificar a medida.
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