A quarta e última reunião ordinária do ano da Câmara de Compensação Ambiental e Florestal (CCAF) do Instituto Brasília Ambiental, realizada na tarde desta quinta-feira (12), na sede da autarquia, teve a pauta aprovada na íntegra. Ao todo, a Câmara aprovou o uso de recursos na ordem de R$ 3.738.755,31 para ações que beneficiam o meio ambiente do Distrito Federal.
Das seis propostas do uso de recursos de compensações ambiental e florestal, quatro foram para cercamentos de unidades de conservação, uma para aquisição de material para campanha de educação ambiental voltada à prevenção de incêndios florestais, e uma foi o calendário de reuniões da Câmara em 2025.
Em termos de cercamentos das UCs, foram aprovados: R$ 1.049.211,21 para o Parque Distrital do Recanto das Emas; R$ 371.315,38 para o Parque Ecológico Três meninas, em Samambaia; R$ 1.916.207,39 para o Parque Ecológico Tororó, em Santa Maria; e R$ 142.596,83 para o Parque Ecológico da Asa Sul.
A proposta de educação ambiental teve aprovado recursos na ordem de R$ 259.424,50. E o calendário aprovado para 2025 prevê reuniões ordinárias da CCAF no dias 6 de fevereiro, 24 de abril (24), 26 de Junho, 21 de agosto, 23 de outubro e 11 de dezembro do próximo ano.
Produtividade
A reunião foi presidida pela chefe da Assessoria Técnica da Presidência do Instituto, Danyella Shayene Lopes da Silva. Em nome do presidente da autarquia, Rôney Nemer, e do secretário-executivo, Valterson da Silva, ela agradeceu o esforço e o trabalho de todos os membros da CCAF durante o ano de 2024. “Um trabalho de excelência foi realizado aqui. Foi um ano de muita produtividade. Muitas propostas aprovadas que já estão sendo executadas, fazendo os recursos das compensações ambiental e florestal cumprirem seus propósitos de promover o cuidado do meio ambiente local, com ênfase nas Unidades de Conservação”, ressaltou.
O chefe da Unidade de Compensação Ambiental e Florestal (UCAF) do instituto, William Alves, reforçou as palavras de Shayene. “Este ano foi de grandes entregas. A própria Superintendência de Unidades de Conservação trouxe à CCAF muitas pautas importantes tanto no que diz respeito à parte de implementação das unidades, quanto às suas estruturações e proteções. Então, tivemos muitas reuniões e deliberações de acordo com o que está previsto na utilização dos recursos de compensação ambiental e de compensação florestal”, enfatizou.
*Com informações do Instituto Brasília Ambiental