Sua rede está aumentando ou prendendo sua criatividade?
Muitas vezes nos dizem que a chave da inovação é colaboração. No local de trabalho, o conselho de “Alcance”, “Rede” e “Break Down Silos” é constante.
Meus colegas e eu estávamos interessados nessa mesma ideia: o que realmente acontece quando os funcionários “abrem limites“Ao construir relacionamentos e reunir conhecimento de fora de suas equipes imediatas ou mesmo de suas empresas? Isso provoca automaticamente a criatividade?
Nosso Pesquisa recentepublicado em Acta Psychologica, mostra uma imagem mais complexa. A abrangência de limites é uma espada de dois gumes. Embora possa ser um motor poderoso para pensamento criativopode facilmente drenar o combustível mental necessário para inovar.
Em um experimento controlado e em um estudo de campo com centenas de funcionários e seus supervisores, descobrimos que alcançar fontes externas para novas idéias, recursos e inspiração previam consistentemente a criatividade dos funcionários. Mas a história de como isso acontece envolve dois caminhos concorrentes: um “ganho” e um “dreno”.
O ganho de criatividade: o poder de prosperar
A vantagem dos limites de abrangência vem do que os psicólogos chamam de “prosperar no trabalho”. Proscarar é mais do que apenas ser feliz; É um estado dinâmico de sentir -se energizado e vivo (vitalidade), além de aprender e crescer continuamente. Você absorve novas perspectivas quando se conecta com pessoas de outros departamentos, consulta especialistas externos ou explora novas tecnologias.
Este processo é revigorante. Ele fornece as matérias -primas, como novos conhecimentos e insights inesperados, que são a força vital da criatividade. Nossos estudos mostraram que, quando as atividades de abrangência de fronteiras fizeram com que os funcionários sentissem que estavam prosperando, sua criatividade aumentou.
O dreno da criatividade: o pedágio do esgotamento do ego
Mas há um outro lado disso.
O próprio ato de abranger limites é mentalmente tributável. Navegar paisagens externas complexas, processando grandes volumes de informação e gerenciamento de relacionamentos externos consomem recursos cognitivos e emocionais significativos. Isso leva ao que costuma ser chamado esgotamento do egoum estado de fadiga mental, onde sua capacidade de autocontrole e pensamento complexo diminui.
Como funciona a depleção do ego? Pense em sua energia mental como um recurso finito. Toda tarefa exigente se afasta disso. Quando você passou o dia lutando com conceitos desconhecidos ou negociando com parceiros externos, você pode ter pouca energia para o pensamento profundo e inovador necessário para conectar idéias díspares.
Nossa pesquisa confirmou esse efeito de “dreno”. As atividades de abrangência de limites que levaram ao esgotamento do ego prejudicaram a criatividade.
Atingindo o equilíbrio certo
Então, como as organizações e indivíduos podem aproveitar os benefícios do limite que se abrem sem sucumbir Burnout?
Nossas descobertas apontam para uma clara necessidade de equilíbrio. Para os gerentes, não é suficiente simplesmente incentivar os funcionários a se conectarem. Você também deve promover uma cultura de apoio que enfatize essas atividades. Isso significa fornecer os recursos necessários, reconhecer o esforço envolvido e garantir que os funcionários tenham autonomia para buscar conexões externas promissoras.
Para funcionários e indivíduos de maneira mais ampla, a chave é ser proativa, mas também protetora de seus recursos mentais. Reconheça os sinais de fadiga mental. É crucial construir a tempo de recuperação e desapego do trabalho. Atividades que permitem desconectar e recarregar não são luxos; Eles são essenciais para sustentar a própria criatividade que sua organização valores.
No final, promover a inovação não se esforça para simplesmente “colaborar mais”. É sobre colaborar mais inteligente. Você será o mais criativo que pode ser, não gastando seu tempo conhecendo o maior número possível de pessoas na esperança de “colaborar”, mas buscando conhecimento externo, protegendo a energia interna necessária para estabelecer esse conhecimento em algo novo.