Di María marca de pênalti em retorno ao futebol argentino – 12/07/2025 – Esporte


O atacante Ángel Di María retornou ao futebol argentino após 18 anos, foi recebido por milhares de torcedores e marcou um gol de pênalti para o Rosario Central, que empatou em 1 a 1 como mandante com o Godoy Cruz neste sábado (12), na primeira rodada do torneio Clausura local.

A volta do jogador foi o destaque neste início de campeonato, com uma recepção calorosa para o emblemático jogador da seleção argentina, com a qual se consagrou campeão mundial no Qatar 2022 e bicampeão da América (2021 e 2024).

Diante de cerca de 48 mil espectadores que lotaram o Gigante de Arroyito, em Rosário, a 300 km de Buenos Aires, Di María mostrou alguns lampejos de sua habilidade, com velocidade e clareza no jogo em seu retorno ao clube onde iniciou sua carreira há duas décadas.

A doze minutos do final da partida, o árbitro Pablo Dóvalo marcou um pênalti contestado e pouco importou a Di María, que colocou o time da casa em vantagem com um chute cruzado de canhota da marca dos onze metros.

Mas a alegria durou pouco para os rosarinos, porque Di María teve que sair devido a uma forte pisada do uruguaio Vicente Poggi aos 86 minutos.

Um pouco depois, já nos acréscimos (90+5), o próprio Poggi marcou o gol de empate do Godoy Cruz com um toque certeiro dentro da área.

“Fizemos um bom jogo. Tivemos muitas oportunidades no primeiro tempo, com a bola parada e assim conseguimos a vantagem, mas não conseguimos segurar. É uma pena, porque estávamos fazendo um bom jogo e faltava pouco, mas assim é o futebol”, disse Di María após o final.

Sobre o andamento da partida, marcada por muitas faltas, assinalou que “o futebol argentino é assim. Estou bem, foi uma pisada e nada mais. Queríamos dar uma alegria para a torcida e começar bem o semestre, mas não conseguimos”.



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O Brasileirão voltou, o Brasileirão voltou



O Flamengo vem da decepção e do desgaste na Copa do Mundo e o São Paulo das férias e de treinador novo.
Leia mais (07/12/2025 – 18h45)



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Copa do Mundo de Clubes ‘foi um grande sucesso’, diz Fifa – 12/07/2025 – Esporte


O presidente da Fifa, Gianni Infantino, fez neste sábado (12) um balanço muito positivo da primeira edição ampliada da Copa do Mundo de Clubes, composta por 32 equipes, declarando-a “a competição de clubes mais bem-sucedida do mundo”.

“A era de ouro do futebol de clubes começou. Podemos dizer com certeza que este Mundial de Clubes foi um grande sucesso (…) Já é a competição de clubes mais bem-sucedida do mundo”, disse em uma coletiva de imprensa na Trump Tower em Nova York, onde a entidade reguladora do futebol abriu um escritório de representação esta semana.

“Criamos algo novo, algo que veio para ficar, algo que está transformando o panorama do futebol de clubes”, acrescentou, na véspera da final entre Paris Saint-Germain e Chelsea no estádio MetLife de East Rutherford, nos arredores de Nova York.

Segundo o dirigente, o torneio organizado nos Estados Unidos “gerou quase US$ 2,1 bilhões (R$ 11,7 bilhões) de receitas em 63 partidas, o que equivale a uma média de US$ 33 milhões (R$ 184 milhões) por partida”.

“Nenhuma outra competição de clubes no mundo chega perto”, acrescentou, referindo-se à Champions League, da Uefa.

A entidade responsável pelo futebol europeu previu receitas de 4,4 bilhões de euros (R$ 28,7 bilhões) para suas quatro competições de clubes em 2024/25 (Champions, Liga Europa, Conference League e Supercopa).

Resposta às críticas

Infantino também respondeu às numerosas críticas que cercaram a competição nos Estados Unidos, desde a saturação do calendário até as altas temperaturas.

Quanto aos números de público, às vezes muito baixos em algumas partidas, explicou que “preferiria receber 35 mil pessoas em um estádio de 80 mil lugares do que 20 mil em um de 20 mil”.

“Nossos números estão batendo recordes”, afirmou.

No entanto, reconheceu que o calor é “um verdadeiro problema”, sobretudo tendo em vista a Copa do Mundo de seleções de 2026, que será realizada nos Estados Unidos, no México e no Canadá.

A maioria das partidas da Copa de Clubes foi disputada com temperaturas escaldantes, o que obrigou os organizadores a introduzir um intervalo entre cada tempo para que os jogadores pudessem se refrescar, assim como ventiladores no banco técnico.

O calor foi exacerbado pelo horário dos jogos, que normalmente eram programados ao meio-dia ou à tarde para satisfazer a audiência europeia.

“Temos que pensar no que podemos fazer melhor: introduzimos pausas para hidratação e regamos os campos. Temos estádios cobertos, então os utilizaremos mais durante o dia”, disse Infantino.

No entanto, apenas cinco dos 16 estádios previstos para a Copa do Mundo do próximo ano têm tetos retráteis.

Trump na final

O mandatário da Fifa também agradeceu ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a “sua equipe”, que “têm sido fantásticos”.

“Amanhã ele assistirá à partida”, acrescentou.

Infantino garantiu, além disso, que o organismo regulador do futebol mundial avalia futuras modificações na Copa de Clubes, cuja próxima edição deve ser realizada em 2029, em uma sede a ser definida.

“Claro, vamos melhorá-lo, houve críticas justificadas… Ouvi questionamentos sobre por que há quatro equipes brasileiras e apenas duas inglesas, por exemplo… Deveria haver um limite de quatro equipes por país?”, questionou.

“Portanto, há muitos elementos em que podemos pensar no futuro, mas, por enquanto, estamos avançando com isso e depois veremos”, apontou. “Estamos vivendo um grande momento. Talvez ainda não tenhamos percebido, mas é histórico.”



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Swiatek atropela adversária e é campeã em Wimbledon – 12/07/2025 – Esporte


Nem os maiores fãs de Iga Swiatek poderiam imaginar que a polonesa teria tanta facilidade para conquistar seu primeiro título de Grand Slam na grama. Em 57 minutos, ela superou neste sábado (12) a americana Amanda Anisimova com um duplo 6/0 para vencer Wimbledon e chegar ao sexto título de Grand Slam.

É a primeira vez que uma final de Grand Slam termina com um placar tão elástico desde 1988, quando a alemã Steffi Graf bateu a belarussa Natasha Zvereva na decisão de Roland Garros também com dois pneus. Em Wimbledon, o último 6/0 no primeiro set de uma final havia sido em 1983, na vitória da tcheca Martina Navratilova sobre Andrea Jaeger, também dos Estados Unidos.

Swiatek segue invicta em todas as seis decisões de Slam que disputou —antes, foram quatro em Roland Garros e uma no Aberto dos Estados Unidos.

Seu melhor desempenho no All England Club até então havia sido a fase de quartas de final, em 2023, quando caiu para a ucraniana Elina Svitolina. A tenista de 24 anos agora deve subir da 4ª para a 3ª posição no ranking da WTA (Associação das Tenistas Profissionais).

Anisimova, que começou Wimbledon como nº 12, deve subir para a 7ª posição após o bom resultado em Londres, com direito a eliminação da melhor do mundo, Aryna Sabalenka, na semifinal. A americana faz a melhor temporada da carreira dois anos depois de uma pausa para cuidar de sua saúde mental —além da final inédita em Grand Slam, venceu o WTA 1000 em Doha no início de 2025.

Neste sábado, porém, demorou a entrar na partida. Com saques inseguros e muitos erros não forçados, não confirmou nenhum dos serviços no primeiro set, que terminou em rápidos 25 minutos, em 6-0 para a polonesa.

Swiatek não precisou fazer um jogo espetacular para vencer a segunda parcial e o campeonato. Apostou em jogadas seguras e acumulou pontos diante das falhas de Anisimova, que contou com o apoio da torcida e até conseguiu melhorar no set, mas não o suficiente para impedir o duplo 6/0.

Para chegar à decisão, a polonesa venceu a suíça Belinda Bencic, nº 35 do ranking, na semifinal, depois de ter derrotado a russa Liudmila Samsonova, nº 19, nas quartas, e a dinamarquesa Clara Tauson, nº 22, nas oitavas. Em toda a competição, perdeu apenas um set.

Antes de superar Sabalenka, Anisimova passou pela russa Anastasia Pavlyuchenkova, nº 50 do ranking, nas quartas e pela tcheca Linda Nosková, nº 27, nas oitavas.

Muito emocionada, a vice-campeã parabenizou Swiatek e agradeceu ao público pela torcida ao longo do torneio. “Foi uma atmosfera incrível. Vocês me carregaram durante todo o campeonato. Mesmo que tenha me faltado um pouco de gás hoje, vocês ainda me apoiaram e me colocaram para cima, muito obrigada.”

Também dedicou parte de seu discurso à sua mãe. “Minha mãe se esforçou mais do que eu, honestamente. Ela é a pessoa mais altruísta que conheço, fez de tudo para eu chegar até aqui”, acrescentou, às lágrimas.

“Não importa o que tenha acontecido hoje, você deve se orgulhar do trabalho que está fazendo”, disse Swiatek para a americana. “Espero que joguemos muitas outras finais aqui e em outros torneios.”

Pelo título, a polonesa leva 3 milhões de libras (cerca de R$ 22,6 milhões), enquanto o vice-campeonato garante à americana o prêmio de 1,52 milhão de libras (R$ 11,4 milhões).



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Copa troca craques estelares por jogo coletivo do PSG – 12/07/2025 – PVC


A última entrevista coletiva do técnico Luis Enrique tinha acabado de terminar. O repórter Guilherme Pereira se aproximou e afirmou: “Este Paris Saint-Germain vai mudar o jeito de se jogar futebol.” É uma impressão séria e respeitável.

Modestamente, esta coluna se permite divergir.

A ideia é tão boa que exige o debate.

Há três dias, na conferência de imprensa do grupo de estudos da Fifa do qual o diretor é o francês Arsene Wenger, ex-técnico do Arsenal, o técnico espanhol Roberto Martínez deu sua opinião:

“É uma revolução? Não! É novo? Não! Mas o Paris Saint-Germain executa com perfeição todos os conceitos do futebol atual.”

Estamos falando de pressão. Também de jogo entre linhas. Também de polivalência, de trocas de posições constantes, de alargar o campo com o lateral Hakimi muito perto da linha lateral, da direita, e o georgiano Kvaratskhelia bem colado à esquerda.

“É inegociável para nós”, diz o zagueiro brasileiro Marquinhos. Ele fala sobre a necessidade de os atacantes saltarem para pressionar os zagueiros rivais assim que perdem a bola. Não é exatamente a Holanda, de 1974. É muito mais do que naquela época, porque o preparo físico permite aos jogadores correrem três vezes mais.

Mas os holandeses faziam algo que nunca havia sido feito com tanto ímpeto: roubar a bola no ataque. Os parisienses repetem o que foi feito por Rinus Michels, Johan Cruyff, Pep Guardiola, Luis Enrique.

A maior surpresa de ver o (provável) campeão mundial ao vivo, no estádio, é a quantidade de trocas de posições e como isto permite passes numa zona morta, que os treinadores apelidaram de entrelinhas.

Todos entram nesse espaço às costas dos volantes, longe dos zagueiros. Ora é Fabián Ruiz, com Dembelé e Doué. Outras vezes Nuno Mendes, com Ruiz na sua cobertura. Em outras, João Neves ou Kvaratskhelia.

“Por vezes, eles têm chance de confundir com quatro jogadores capazes de ocupar a posição de número 9”, disse o espanhol Roberto Martínez. Pode ser Dembelé, Doué, Fabián Ruiz, até o lateral-direito Hakimi entra nessa conta.

Luis Enrique foi categórico ao afirmar, após a saída de Mbappé para o Real Madrid, que o PSG deixava de ter um projeto baseado em seu craque e passava a se concentrar em todos. “Somos onze estrelas ou mais. Talvez doze, treze, catorze…”

A primeira temporada de Mbappé no Real Madrid foi a de pior campanha do maior campeão da Europa em cinco edições de Champions. Enquanto isso, o Paris Saint-Germain conquistava seu primeiro troféu do maior torneio europeu.

Luis Enrique rejeita a ideia de que vai ganhar o título de melhor treinador do ano: “Não acredito em prêmios individuais. Muito menos no caso dos técnicos.” Recusa o elogio de Futebol Total: “O maior elogio é quando nossos colegas de trabalho dizem que gostam de ver o PSG jogar.”

Não há Messi, nem Cristiano Ronaldo e isto tem dado pressa aos analistas de eleger o melhor jogador do planeta, enquanto o trono está vago. Em fevereiro, falava-se sobre Raphinha, em maio de Lamine Yamal, neste momento sobre Dembelé ou Vitinha.

A estrela da Copa do Mundo de Clubes é o futebol coletivo. O PSG é melhor sem o craque Mbappé do que era quando ele estava na escalação.


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Gerente de pesquisa e impacto na Sociedade Vegan


Título da postagem: Gerente de pesquisa e impacto
Departamento: Campanhas, departamento de Política e Pesquisa (RCP)
Responsável em: Chefe de campanhas, política e pesquisa
Responsabilidade de supervisão: Oficial de pesquisa de gerenciamento de linha, trabalhe com duas campanhas/assistentes de política/pesquisa/oficiais
Data de emissão: Julho de 2025
Salário: £ 35.411 – £ 43.693

Sobre a sociedade vegana

A Sociedade Vegan (TVS) é a organização vegana mais antiga do mundo, fundada em 1944. Trabalhamos em direção a um mundo onde o veganismo é uma escolha convencional de estilo de vida, impulsionada pela compaixão, sustentabilidade e advocacia baseada em evidências. Nossas campanhas, departamento de Política e Pesquisa (RCP) desempenham um papel vital na formação do discurso e política pública por meio de pesquisas rigorosas e campanhas estratégicas.

O papel

Estamos buscando um gerente dinâmico e experiente de pesquisa e impacto para liderar nosso programa de pesquisa e garantir que todos os aspectos de nosso trabalho estejam fundamentados em evidências robustas. Você gerenciará projetos de pesquisa estratégica, avaliará o impacto organizacional e apoiará o desenvolvimento de nossa estratégia de RCP. Esse é um papel emocionante para uma pessoa consciente e analítica, apaixonada por usar pesquisas para impulsionar a mudança social e melhorar os resultados para animais, pessoas e planeta.

Responsabilidades importantes

Liderança de pesquisa

– Projete e entregue projetos de pesquisa inovadores alinhados com a estratégia de TVS.
– Comissionar e gerenciar parceiros de pesquisa externa.
– Realize pesquisas originais usando estudos de mesa, pesquisas, entrevistas e grupos focais.
– Supervisionar a produção de resultados de pesquisa, incluindo relatórios, briefings e blogs.
-Monitore os desenvolvimentos em pesquisas relacionadas a veganos e mantenha recursos atualizados.
– Colabore com equipes internas para incorporar abordagens baseadas em evidências em toda a sociedade.

Comunicação e engajamento

– Fortalecer o relacionamento com parceiros externos, incluindo nosso comitê consultivo de pesquisa e rede de pesquisadores.
– Representa TVs em conferências, workshops e compromissos de mídia.
– Trabalhe com as comunicações para promover os resultados da pesquisa em plataformas digitais e de mídia.
– Garanta o controle e a precisão da qualidade em todos os resultados da pesquisa.

Liderança de equipe

– Gerencie a linha O oficial de pesquisa e apoie os assistentes de RCP.
– Forneça orientação, revisões de desempenho e suporte profissional para o desenvolvimento.

Impacto e avaliação

– Líder no monitoramento e avaliação usando nosso rastreador de impacto departamental.
– Produza relatórios de impacto anual e avalie o progresso contra os objetivos estratégicos.
– Apoiar equipes de toda a organização com estruturas de avaliação e planejamento estratégico.

O que estamos procurando

– Experiência comprovada em gerenciamento de projetos de pesquisa, idealmente em uma pesquisa, advocacia ou ambiente comercial.
– fortes habilidades analíticas e de comunicação, conhecimento de diferentes métodos e plataformas de pesquisa.
– Capacidade de gerenciar vários projetos e partes interessadas.
– Paixão pelo veganismo e alinhamento com nossos valores.
– A experiência em avaliação de impacto e relatórios estratégicos é altamente desejável.

Por que trabalhar conosco?

Na Sociedade Vegan, você fará parte de uma equipe apaixonada trabalhando para criar um futuro melhor. Oferecemos um ambiente de apoio em uma equipe inovadora que trabalha para fazer uma diferença real para as pessoas, o planeta e os animais.

Como se inscrever

Selecione o botão Aplicar para baixar o pacote de aplicativos e enviar sua inscrição. Prazo: 4 de agosto de 2025.



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Vitórias de times do Brasil na Copa de Clubes não foram históricas – 12/07/2025 – Tostão


Se o PSG ganhar o título mundial de clubes, o que é provável, as coisas estarão no lugar certo. O time francês, que tinha goleado a Inter de Milão por 5 a 0 na final da Liga dos Campeões, venceu na atual competição o Atlético e o Real Madrid por 4 a 0.

Com exceção do Fluminense, que foi melhor do que se esperava, as atuações e resultados dos brasileiros foram de acordo com o que era previsto. Os melhores times do Brasil estão no nível das equipes medianas da Europa, e estas, de vez em quando, ganham das principais equipes europeias. As vitórias do Botafogo sobre o PSG, do Fluminense sobre a Inter de Milão e do Flamengo sobre o Chelsea não foram extraordinárias, históricas, como adoram dizer.

As grandes equipes da Europa possuem condições financeiras e estruturas profissionais superiores às das equipes brasileiras. Com isso, contratam os melhores jogadores da América do Sul e dos outros continentes. São também mais bem administradas. Assim como os vários governos brasileiros não resolvem os graves problemas do país, como a criminalidade, a insegurança pública, a falta de saneamento básico e dezenas de outras situações, os dirigentes de futebol não resolvem os crônicos problemas do calendário, dos gramados, das arbitragens e tantos outros.

A goleada por 4 a 0 do PSG sobre o Real Madrid ocorreu por causa da superioridade da equipe francesa, da péssima formação tática feita pelo técnico Xabi Alonso e das falhas bisonhas dos zagueiros do Real.

Xabi Alonso enfraqueceu o meio-campo com a escalação de mais um atacante e deixou os corredores pelos lados livres para avançarem os excelentes laterais do PSG. O trio de meio-campistas do PSG tomou conta da bola e do jogo. Os três marcam, constroem e atacam. Se o português Vitinha tivesse sido formado no Brasil, certamente o teriam colocado na ponta direita, por ser hábil, rápido e sair com facilidade da marcação.

O futebol brasileiro continua refém dos dois volantes em linha, camisas 5 e 8, do meia ofensivo centralizado, camisa 10, que pisa na área, como gostam de dizer, e do centroavante fixo, camisa 9.

Na final, se o Chelsea não preencher mais o meio-campo, já que atua com apenas dois no setor, os excelentes Enzo Fernández e Caicedo, terá muitos problemas. Palmer é ótimo meia-atacante, da intermediária para o gol. Não é um meio-campista.

Em um jogo decisivo, podem ocorrer inúmeros detalhes, fatores imprevisíveis e emocionais que mudam a história de uma partida. A ansiedade, até certos limites, é benéfica ao atleta, pois aumenta a concentração e a força física. Porém, se é excessiva, inibe as decisões e a movimentação. O corpo é a sombra da alma.

A preparação emocional dos atletas, em todos os esportes, precisa ser mais valorizada, ainda mais no futebol masculino, influenciado por pensamentos machistas de que o nervosismo em campo é uma marca dos derrotados.

Como não são transmitidas pelas estatísticas, as emoções são ignoradas, como se não existissem. As estatísticas são importantes, mas há uma exagerada valorização, mesmo quando elas são inexpressivas. As estatísticas são um refúgio dos que não sabem.


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Comissão discute transição demográfica e envelhecimento da população brasileira – Notícias


11/07/2025 – 14:35  

Bruno Cecin/Ag. Pará

Aumento da expectativa de vida exige novas políticas públicas

A Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa da Câmara dos Deputados realizará audiência pública na próxima terça-feira (15), às 16 horas, para discutir a transição demográfica e o envelhecimento da população brasileira. O local do evento ainda será definido.

O debate foi solicitado pelos deputados Luiz Couto (PT-PB), Alexandre Lindenmeyer (PT-RS) e Geraldo Resende (PSDB-MS).

A audiência abordará o acelerado processo acelerado de envelhecimento populacional no Brasil. Dados do Censo 2022 indicam que a população idosa cresceu 57,4% desde 2010, somando 32,1 milhões de pessoas, o que representa 15,6% da população total.

Essa mudança demográfica impacta diretamente na saúde pública, refletida no aumento da expectativa de vida e na prevalência de doenças crônico-degenerativas. Diante desse cenário, os parlamentares destacam a necessidade de implementar políticas e estratégias específicas para a saúde e bem-estar da população idosa, incluindo cuidados de longo prazo, promoção da autonomia e prevenção de doenças.

 

 

Da Redação – ND



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Prontos pro Mundo: ‘Minha rua não tem CEP e estou indo para a Austrália com um programa do governo que dá acesso ao intercâmbio’


Ysabele Carvalho tem 16 anos de idade e está matriculada na 2ª série do Ensino Médio na Escola Estadual Jardim Iguatemi, na zona leste da capital paulista. Ela está entre os 40 estudantes que embarcam no domingo (13) rumo ao intercâmbio de três meses na Austrália. Após uma série de etapas de seleção, a adolescente passou a integrar a lista dos primeiros 500 alunos classificados do programa Prontos pro Mundo, iniciativa do Governo do Estado de São Paulo que leva estudantes da rede pública paulista para países de língua inglesa. 

Nos próximos meses, começam as viagens de mais 500 estudantes, completando os 1.000 intercambistas anuais do programa. Esta é a primeira vez que uma gestão da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) leva estudantes da rede pública para um intercâmbio que envolve a matrícula de três meses no high school (etapa semelhante ao Ensino Médio brasileiro) e hospedagem em casas de famílias.

“O programa Prontos pro Mundo é uma oportunidade muito boa para os alunos da rede pública, uma forma de incentivo à realização dos nossos sonhos, à mudança do nosso futuro. Tenho certeza que essa experiência me trará independência e será transformadora. Eu ainda nem fui e já estou achando o programa muito bom por todo o apoio que tive até aqui. Minha rua não tem CEP e estou indo para a Austrália com um programa do governo que dá acesso ao intercâmbio a alunos de comunidade, como eu, e outros intercambistas com os quais já conversei”, diz Ysabele.

O embarque dela e outros 39 estudantes está previsto para domingo à noite e o vôo deve partir para a Austrália à 1h05 da manhã de segunda-feira (14). Os estudantes podem chegar até o aeroporto de duas formas: com suas famílias ou com o transporte oferecido pelo programa aos intercambistas. A adolescente, que mora na capital paulista, será acompanhada até o embarque pelos pais, Regiane e Carlos, com quem vive na zona leste, e da irmã mais velha, Yasmin.

Atualmente, os pais têm uma empresa de locação de materiais para construção civil. “Eu pensava em fazer intercâmbio, em viajar para fora, desde criança, mas sempre acreditei que esse seria um sonho distante, que eu só poderia realizar com 28 anos de idade, porque neste momento meus pais não teriam condições de arcar com essa viagem”, afirma. 

A mãe de Ysabele, Regina, a estudante e o pai, Carlos/ Fotos: Flávio Florido/EducaçãoSP

Para estar entre os primeiros 500 estudantes a viajar pelo programa, Ysabele passou por uma série de etapas de seleção Prontos pro Mundo. A participação no Saresp (Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo) no 9º ano do Ensino Fundamental, ter sido aluna frequente no mesmo ano, um curso de inglês online, a aprovação na prova de inglês e a conquista de boas notas no boletim bimestral estiveram entre essas etapas.

Na Austrália, Ysabele será moradora pelos próximos três meses da Ilha Kangaroo, já está matriculada em uma escola local e tem como anfitriões uma família formada por uma mulher de 51 anos de idade, um homem de 59 anos e sua filha, de 14 anos de idade e, enquanto arruma as malas, já sente o frio na barriga pela viagem de avião e pelo que viverá nos próximos três meses. “A ilha que vou morar é muito bonita e sei que a minha escola fica próxima à praia e que eles têm atividades ao ar livre. Estou muito animada por ter o privilégio de conhecer um país tão bonito, que tem uma cultura diferente do Brasil. Também quero aprender sobre os povos originários da Austrália porque, pelo que pesquisei, eles valorizam muito mais sua história por lá, e penso em trazer esse aprendizado para o Brasil”, espera.

A jornada dos estudantes que são selecionados para o programa Prontos pro Mundo começa no 9º ano do Ensino Fundamental e a viagem ocorre quando eles estão matriculados na 2ª série do Ensino Médio. Atualmente, Ysabele integra outros programas da pasta: está matriculada em uma unidade do Programa Ensino Integral e faz o curso técnico de desenvolvimento de sistemas dentro de sua própria escola, parte da Educação Profissional. Na volta do intercâmbio, quer ser uma das estagiárias do BEEM (Bolsa Estágio Ensino Médio) — que ela considera “outra grande oportunidade de reconhecimento dos estudantes pelo governo”.

Quando concluir o Ensino Médio, Ysabele espera seguir estudando, e já se empenha para ter boas notas no Provão Paulista Seriado — iniciativa do governo que garante acesso direto às universidades e faculdades públicas paulistas — e ser aprovada em fisioterapia.

“O estudo muda as nossas vidas, todos esses programas são um incentivo para que os alunos estudem e não desistam. O Governo tem entregado muitas oportunidades para quem busca. Quando a gente tem persistência, elas aparecem”, finaliza Ysabele.

O intercâmbio do programa Prontos pro Mundo é 100% gratuito para o aluno e sua família, com todos os custos e organização providenciados pela Secretaria da Educação. Itens como documentos pessoais (passaporte, visto), hospedagem, aulas, traslados, passagens aéreas serão cobertos. Os alunos receberão também uma bolsa-auxílio para suas despesas pessoais durante a estadia no exterior. 





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Comissão aprova prioridade para trabalhador tirar férias no mesmo período dos filhos – Notícias


11/07/2025 – 14:56  

Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados

Texto aprovado é o substitutivo da relatora, Rogéria Santos

A Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que garante a trabalhadores com filhos entre 4 e 17 anos prioridade nas férias que coincidam com as férias escolares. A proposta altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

A relatora, deputada Rogéria Santos (Republicanos-BA), recomendou a aprovação de um substitutivo ao Projeto de Lei 362/25, da deputada Chris Tonietto (PL-RJ). O novo texto, aprovado na comissão, foi elaborado para aperfeiçoar a redação da proposta.

Rogéria Santos observou que empregadores e empregados normalmente já negociam a concessão de férias, sendo, para ela, justificável existir previsão legal de preferência a pais para férias na mesma época dos filhos.

“A prioridade nas férias para esses pais é uma forma de assegurar que eles possam ser os principais cuidadores das crianças durante esse período, sem a pressão de ter que conciliar o trabalho com a atenção aos filhos em período sem aulas”, observou a relatora.

Próximas etapas
A proposta será ainda analisada, em caráter conclusivo, pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).

Para virar lei, o texto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

Reportagem – Murilo Souza
Edição – Ana Chalub



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